Pesquisa:

Política de Privacidade

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


"Política de Privacidade"

"Este site pode utilizar cookies e/ou web beacons quando um usuário tem acesso às páginas. Os cookies que podem ser utilizados associam-se (se for o caso) unicamente com o navegador de um determinado computador.
Os cookies que são utilizados neste site podem ser instalados pelo mesmo, os quais são originados dos distintos servidores operados por este, ou a partir dos servidores de terceiros que prestam serviços e instalam cookies e/ou web beacons (por exemplo, os cookies que são empregados para prover serviços de publicidade ou certos conteúdos através dos quais o usuário visualiza a publicidade ou conteúdos em tempo pré determinados). O usuário poderá pesquisar o disco rígido de seu computador conforme instruções do próprio navegador. O Google, como fornecedor de terceiros, utiliza cookies para exibir anúncios neste site/blog que você está lendo.
Com o cookie DART, o Google pode exibir anúncios para seus usuários com base nas visitas feitas a este site.
Você pode desativar o cookie DART visitando a Política de privacidade da rede de conteúdo e dos anúncios do Google.
Usuário tem a possibilidade de configurar seu navegador para ser avisado, na tela do computador, sobre a recepção dos cookies e para impedir a sua instalação no disco rígido. As informações pertinentes a esta configuração estão disponíveis em instruções e manuais do próprio navegador".

Este site respeita e procura responder todos os e-mails enviados.

Após a leitura este site apaga todos os endereços de e-mail enviados.

Este site afirma que não utiliza e-mails para políticas de Spam ou de envio de e-mails indesejados.

Este site não se responsabiliza pelo conteúdo, promessas e veracidade de informações dos banners colocados pelos seus patrocinadores. Toda a responsabilidade é dos anunciantes.

► Leia mais...

O poder feminino na Grécia

quarta-feira, 2 de junho de 2010


O poder feminino na Grécia.

Resumo escrito:Erika J
O poder feminino na Grécia.
Quando pensamos em Grécia logo associamos à democracia, filosofia, um povo avançado. Mas se formos analisar as duas maiores cidades Estados, Atenas e Esparta, veremos certas contradições na sociedade, principalmente ligadas as mulheres.
Atenas ligada ao comércio marítimo, com grande desenvolvimento político, democrática e com nome de deusa, excluía as mulheres da vida política. As Assembléias eram formadas por apenas os “cidadãos”, no caso só homens atenienses maiores de 18 anos, o resto não tinha direitos à política. As mulheres cuidavam da casa, dos filhos, viviam para os seus maridos, submissas.
Já Esparta, principalmente militar, oligárquica e conservadora, as mulheres tinham mais autonomia. As espartanas podiam participar de todas esferas, inclusive na política e no exercito. Resultado da educação militar, a qual limitava o número de espartanos e o número de não-cidadãos (escravos e estrangeiros) era grande.Assim as mulheres eram preparadas para colaborar em casos de conflitos na cidade.
O poder feminino na Grécia.
Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/164947-poder-feminino-na-gr%C3%A9cia/
► Leia mais...

abastecimento das tropas paraguaias em Corumbá (1865-1868)


O abastecimento das tropas paraguaias em Corumbá(1865-1868)

Resumo escrito:Leonam Lauro
O trabalho empreendido, cujo objetivo é o de compreender as relações desenvolvidas entre nações limítrofes, em espaço e tempo delimitados, num processo de transculturação, possibilitou a oportunidade de aprofundar o estudo sobre uma das temáticas que compõem a pesquisa. Trata-se das relações desenvolvidas entre os vizinhos sul-americanos, Brasil, Paraguai e Bolívia, durante o maior conflito armado já ocorrido no continente, entre os anos de 1864 e 1870, cujo interesse específico recai sobre o período em que Corumbá ficou sob domínio paraguaio, funcionando como ponto militar das tropas do ditador Francisco Solano López. Negócios extra-oficiais eram fechados entre autoridades paraguaias e negociantes bolivianos, autorizados ou não (?) por representantes legais daquele País. O fato é que se constituiu uma intrincada rede de relacionamentos, que resultaram em uma via construída ligando Corumbá à Santo Corázon (Província da Bolívia), pela qual se deu um relevante tráfico comercial, que dentre outros aspectos, atendeu às necessidades paraguaias no tocante ao abastecimento do exército, uma vez que o mesmo sofria com a falta de víveres, armas e outros produtos fundamentais para a manutenção da empreitada bélica. A posição da Bolívia, considerada neutra no conflito, por si só já poderia ser questionada, mas além disso, paira no ar a dúvida sobre o quanto essa “ajuda” externa influenciou na seqüência do conflito. Lembrando que, Corumbá ficara ocupada pelos paraguaios de 1865 a 1868, e que boa parte do efetivo das tropas evadiu para Assunção a fim de reforçar a segurança diante do avanço aliado.
A inclusão da Bolívia no trabalho nos conduz a uma reflexão sobre o papel que a guerra desempenhou em toda a circunscrição do continente americano, tirando o foco somente dos beligerantes Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
O abastecimento das tropas paraguaias em Corumbá(1865-1868) Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/102549-abastecimento-das-tropas-paraguaias-em/
► Leia mais...

Portugal - Séc. XVI: um vazio de poder


Portugal - Séc. XVI: um vazio de poder

Resumo escrito:Miss Pink
Na conjuntura dos Séculos XV e XVI, a estruturação de
alianças a partir duma política de casamentos
era prática corrente.
A política desenvolvida pelo Imperador Carlos V
(e também pelo seu avô, Maximiliano I) apontava
nesse sentido - para além do alargamento territorial
subjacente à ideia de Império, existia uma
correspondência matrimonial com as várias zonas 'de
defesa' .
Pelas sucessivas alianças matrimoniais,
nomeadamente pelo casamento de Carlos V com
Isabel de Portugal, a sucessão de Felipe II à coroa
portuguesa, após a morte de D. Sebastião,pese muito
à causa anti-castelhana em Portugal, fazia todo o
sentido.
Da evolução da união de Castela e Aragão - Isabel e
Fernando - cuja verdadeira união teve a sua
expressão em Carlos V quando, em 1516 este foi
proclamado oficialmente Rei de Espanha, pode
dizer-se que a política 'castelhanizante' de Felipe II
conduziu a um esvaziamento da aliança dos Reis
Católicos, pelo enfoque em Castela.
Vejam-se os sucessivos casamentos de Felipe II, que
in extremis, corresponderão às várias fases do reinado
deste Rei, em termos de alianças. Felipe II casa
com Maria de Portugal (1544), Maria Tudor (1554);
Isabel de Valois (1559) e, por último, Ana de Aústria
(1570).Com a morte de Maria Tudor, Felipe II tenta de
novo a aliança com a Inglaterra, embora sem
sucesso.
A união com Maria Tudor tinha sido undamental,
pois após a separação de Henrique VIII de Catarina
de Aragão (tia de Carlos V), interessava, desta
vez a Espanha, manter as boas relações com a
Inglaterra.
Sendo recusado por Isabel I, de Inglaterra, casará com
Isabel de Valois - o que terá conduzirá à união entre a
coroa de França e a de Espanha. Esta relação será
fundamental, se se considerarem, principalmente, os
diferendos entre Carlos V e Francisco I, que se
envolveram em seis guerras e a política já seguida
pelo Imperador, que tinha casado a sua irmã Leonor
(viúva de D. Manuel de Portugal), com Francisco I.
Na sequência deste complexo jogo imperial, e partido
que foi o Império de Carlos V - com a divisão entre o
irmão, Fernando I (como Imperador da
Áustria-Hungria) e os restantes territórios para o filho,
Felipe II, a questão da Europa torna-se mais
premente - a ideia de especificidade dos vários
Estado-nação como interlocutores ganha peso - em
oposição a uma ideia imperial. É neste sentido que a
política matrimonial corresponde a uma efectiva
política de alianças, em que as diversas relações de
sangue são evocadas como causa de sucessão,
como se irá passar no diferendo Portugal/Espanha.
É aliás o parentesco a causa evocada em toda a
Oração de Obediência de Felipe II proferida perante
Gregório XVIII em 1581, que apresenta esta
questão como legitimadora da posição de Felipe II ao
trono de Portugal.
Pode considerar-se, globalmente, que o mecanismo
pelo qual se processou a tomada de poder de Felipe II
não tinha como objectivo a mera anexação de
Portugal como mais uma província de Espanha,
mas sim o respeito por uma entidade-Nação -
correspondendo a um princípio de Monarquia Dual -
duas coroas, um mesmo Rei. De certa forma
repetindo aqui - embora de uma maneira diferente - a
união de Castela e Aragão.
Assim, e apesar das questões levantadas quer na
época (embora ainda não formuladas como
perda de soberania), quer em trabalhos posteriores,
nomeadamente sofrendo daquilo que adiante
será referido como 'efeito de conquista' não surge a
noção de perda de independência de Portugal pela
análise quer 1) da correspondência de Felipe II com
Cristovão de Moura; quer 2) pela proposição
apresentada às Cortes de 1581; quer ainda 3) Oração
de Obediência.
A campanha africana de D. Sebastião, Rei de Portugal,
inaugurara uma nova época na vida da nação
portuguesa. Felipe II, num encontro com D.
Sebastião em Guadalupe em 1576 tentoudissuadir o
sobrdesse empreendimento. De forma muito
simplificada, pode considerar-se que existia um
conflito a dois níveis: externo e interno, que se prendia
com uma concepção geopolítica global: 1) Qual a
prioridade para Portugal do ponto de vista de política
externa:
- Seria o 'destino africano'a alternativa viável para um
país como Portugal, que, à partida, teria no Atlântico e
no Índico a sua acção preferencial, com vista não
apenas à expansão do país para fora dos seus
limites físicos e geográficos como para o seu
crescimento económico? Algumas indicações
fornecidas por textos da época - e pelas várias
tentativas de dissuação feitas junto de D. Sebastião e
por este não acatadas - se inclinam para o erro desta
política ultramarina. Deviam valorizar-se outros
territórios (nomeadamente Brasil e Índia) e não
investir numa campanha africana, que esvaziaria os
cofres portugueses. A propósito do endividamento de
Portugal, este é citado numa das cartas de Cristovão
de Moura a Felipe II (e a propósito do Testamento de
D. Sebastião), o que levaria mesmo à venda de bens,
como os móveis, pertença da coroa portuguesa.
2) Qual a prioridade de Portugal do ponto de vista
de política interna:
-O país estaria 'garantido' sucessoriamente?
Pelo vazio deixado pela morte do rei - pode
considerar-se que a questão sucessória não estava
de forma alguma alguma garantida. A morte de D.
Sebastião, sem sucessor directo, abriu caminho aos
acontecimentos posteriores. Se tivesse existido, por
exemplo, um filho que pudesse herdar o trono, a
evolução da história de Portugal e da monarquia
portuguesa teria sido certamente diferente.
Portugal - Séc. XVI: um vazio de poder Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/72510-portugal-s%C3%A9c-xvi-um-vazio/
► Leia mais...

O Império da Boa Sociedade: A Consolidação do Estado Imperial Brasileiro


O Império da Boa Sociedade: A Consolidação do Estado Imperial Brasileiro

Resumo escrito:Simone Capovilla
Apresentar o processo através do qual o Império de D. Pedro II emergiu como Estado soberano, considerando as aspirações iniciais, mudanças de rota e disputas entre os atores sociais envolvidos neste processo: este é o objetivo principal de Mattos e Gonçalves na construção de seu O Império da Boa Sociedade: A Consolidação do Estado Imperial Brasileiro<1>.

Contudo, a obra oferece um aprofundamento maior do que os objetivos acima descritos, tanto pela riqueza documental que oferece, quanto pela sua própria proposta de organização: a partir de três espaços/lugares definidos - a Casa, a Rua, o Estado- o leitor é, inicialmente, convidado a ingressar na alma das principais forças que compunham o contexto econômico, social e político do período. Forças que serão, ao longo da narrativa, melhor detalhadas, sem nunca perder de vista estes espaços/lugares - a eles retornando, seja para sinalizar de que forma são ocupados pelos diferentes atores sociais, seja para demonstrar as alterações de posição ocorridas na própria tríade de poder composta por estes espaços/lugares.

A partir da abdicação de D. Pedro I, os autores mergulham no ponto crucial da obra: quem era brasileiro, naquele 7 de abril de 1831? Assim, o capítulo intitulado A Casa vai demonstrar os sentimentos da camada dominante da sociedade a respeito deste questionamento - uma sociedade profundamente hierarquizada, baseada num modelo econômico colonial escravista.

Na Rua, podemos perceber a diferença entre os liberais moderados e liberais exaltados: os primeiros, encarando a "prudência, a moderação e a ordem" como condições essenciais para a integridade do Império; os segundos, esperando que a Regência Provisória resultasse em maior liberdade e representatividade nos desígnios do Império. Um sentimento que se espalhou pelas ruas, através de manifestações que geraram pânico nos grupos mais conservadores. Mas a Rua era, também, local de medos outros: notícias de insurreições negras em várias partes do Império, a superioridade numérica populacional dos escravos e a própria capoeira eram motivo de pânico. A Rua era, portanto, neste momento, o local da desordem.

O ano de 1831 parecia indicar aos liberais moderados que tudo correria bem. Neste período, está também, situada a discussão sobre o papel do Estado: tido como necessário, o Estado deveria ter seus poderes limitados, de modo a não poder interferir plenamente nos interesses das classes dominantes. Com relação ao "como fazer isso", é que as opiniões se dividiram: para o liberais moderados, apesar de algumas divergências, a solução era uma monarquia constitucional. Para o liberais exaltados adeptos da monarquia, a solução passava por um modelo, mais democrático, de cunho federativo. Mas havia, também, os liberais exaltados republicanos - que acabaram conferindo fama genérica a todos os exaltados. Finalmente, no extremo oposto de todas estas correntes, estava José Bonifácio e os restauradores: para eles, a volta ao modelo do Primeiro Reinado era o sonho acalentado.

A aproximação entre exaltados, moderados e alguns restauradores acabou apresentando diferentes resultados: o fortalecimento do poder local - através de maior poder conferido aos juizes de paz locais -, a formação da Guarda Nacional, e a Reforma Constitucional (Ato Adicional) de 1834. Através desta última, estava mantido o Governo Moderador, a vitaliciedade do Senado, a criação das Assembléias Legislativas Provinciais - e o conseqüente enfraquecimento das Câmaras Municipais -, a Extinção do Conselho de Estado, além da criação do Município neutro da Corte. O Ato Adicional, porém, não seria plenamente aprovado. As eleições para a regência, 1835 - cujo reduzido universo de eleitores era um retrato de hierarquização social - foram imediatamente seguidas de revoltas que estouraram em diversas regiões: a Cabanagem, a Farroupilha, a Sabinada e a Balaiada, iriam, ao longo dos dez anos seguintes, perturbar o aparente clima conciliador do quadro político.

A maioridade, efetivada em 23 de julho de 1840, seria seguida de novas revoltas . A partir de 1844, as discussões sobre a escravidão e a propriedade de terras voltaram a tomar conta do cenário. Ambas as questões foram solucionadas numa só jogada: em 1852, aboliu-se o tráfico - desta vez, de forma mais rígida - e, em seguida, promulgou-se a Lei de Terras. Esta última, uma vez que restringia o acesso a terra somente pela compra, não apenas colaboraria para a manutenção do quadro econômico latifundiário estabelecido desde o período colonial, como viria a atingir os imigrantes europeus que começavam a chegar ao Império. Ao contrário das promessas recebidas, eles estariam, na sua grande maioria, destinados a compor uma massa camponesa assalariada, em substituição à mão de obra escrava.

Este movimento migratório veio justamente suprir as necessidades do novo latifúndio, voltado à exportação, que emergira nas últimas décadas: as grandes propriedades cafeicultoras, geradoras das novas figuras políticas dominantes, os chamados "barões do café". Mudanças que pareciam colocar o Império do Brasil no patamar das grandes nações européias. Mas que - ao contrário do que ocorria naquelas nações que lhe serviam de inspiração - não implicavam numa maior representatividade do povo junto ao poder, no fim da escravidão ou em uma sociedade mais igualitária.

Assim, os autores de O Império da Boa Sociedade desnudam esta estranha lógica na formação da sociedade brasileira, que tende a subjugar todos aqueles que nela não ingressam. Todos aqueles que, sem oportunidade de participação, ou preferindo os ideais aos interesses, acabam entrando para a história na qualidade de vencidos.

<1> MATTOS, Ilmar Rohloff de. GONÇALVES, Marcia de Almeida. O império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. 7ª ed. São Paulo: Atual, 1991
O Império da Boa Sociedade: A Consolidação do Estado Imperial Brasileiro
Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/humanities/history/371255-imp%C3%A9rio-da-boa-sociedade-consolida%C3%A7%C3%A3o/
► Leia mais...

Matar para Não Morrer

sábado, 29 de maio de 2010


Matar para Não Morrer


Autor: Del Priore, Mary
 
Em 15 de agosto de 1909, Euclides da Cunha invadiu a casa do bairro carioca da Piedade onde morava o jovem tenente Dilermando de Assis, amante de Dona Saninha, mulher do escritor, disposto a matá-lo. Poucos minutos depois, no entanto, foi o autor de "Os Sertões" quem perdeu a vida, atingido por três balas do revólver do militar. Este livro relata os meses que antecederam a tragédia e mostra que, ignorando fatos, a imprensa da época transformou Dilermando em vilão, rótulo que o perseguiu até o fim. A maioria dos jornalistas e escritores que acompanhou o ocorrido concordava com a idéia de que Euclides estava no seu direito, quando decidiu tirar a vida do seu rival. Essa opinião encontrou respaldo na opinião pública, que crucificou Dilermando, mesmo depois de ele ter sido considerado inocente pelos tribunais. Poucos seriam aqueles que, não levando em conta a versão cristalizada do ocorrido, levantariam dúvidas sobre a versão dos fatos. "A mim a tragédia Euclides-Dilermando me abalou profundamente. Sobre ela meditei muito tempo, dominado pela incerteza. Mas quando conheci todos os detalhes do processo, só então vi, senti em tudo a mão glacial e inexorável da fatalidade - a mesma que levou aos seus crimes o inocente Orestes. E uma coisa até hoje me pergunto: haverá uma só criatura normal das que olham Dilermando com horror, que dentro do quadro daquelas circunstancias, não fizesse a mesmíssima coisa?", questionava-se em 1916 o escritor Monteiro Lobato.
 
Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Diário de Bordo - A Viagem Presidencial de Tancredo


Diário de Bordo - A Viagem Presidencial de Tancredo

Autor: Ricupero, Rubens
 
No livro Diário de Bordo A Viagem Presidencial de Tancredo", o autor, Rubens Ricúpero, narra episódio que testemunhou em 1985 durante visita de Tancredo ao presidente de Portugal. A certa altura, um dos assessores de Ramalho Eanes se interessou pelas origens dos Neves. Ao ouvir que a família provinha dos Açores, ele se ofereceu para levantar a árvore genealógica, insinuando a possibilidade de desvendar antepassados fidalgos. Rindo, Tancredo agradeceu, mas desestimulou a ideia: -Acho melhor não sacudir muito a árvore, pois é capaz de cair algum macaco!
 
Fonte: Siciliano
► Leia mais...

O que Resta da Ditadura - A Exceção Brasileira - Col. Estado de Sítio


O que Resta da Ditadura - A Exceção Brasileira - Col. Estado de Sítio


Autores: Teles, Edson; Safatle, Vladimir
 
Fruto de um seminário realizado na Universidade de São Paulo (USP), em 2008, o livro reúne textos de escritores e intelectuais como Maria Rita Kehl, Jaime Ginzburg, Paulo Arantes, Ricardo Lísias e Jeanne Marie Gagnebin, que buscam analisar o que permanece de mais perverso da ditadura no país hoje. Assim, o livro possui também um caráter de resistência à lógica de negação difundida por aqueles que buscam hoje ocultar o passado recente, seja ao abrandar, amenizar ou simplesmente esquecer este período da história brasileira.
 
Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Escravidão Nunca Mais


Escravidão Nunca Mais

Autor: Câmara, Nelson

"Raciais", evitando-se a inadequada e indesejável polarização artificial de raças. Mas, fica ao leitor, entretanto, após a leitura do livro, a reflexão quanto à responsabilidade da melhor escolha para o país , o melhor sistema para nós. Ademais, é preciso reescrever a história, também, para exaltar a figura épica de Luiz Gama como o verdadeiro "Paladino da Abolição!"


Dedico, esse livro, finalmente, ao povo brasileiro de todas às etnias, sofrido e corajoso, desamparado pelo Estado ao longo dos séculos à exceção de episódicos momentos de nossa história, unido pela língua, costumes e fé, mesclado na incessante mistura de raças chamado de "homem cordial". Essa "raça morena", que batizada na secular e odiosa escravidão, aspira agora à implementação de ações afirmativas que o integrem definitivamente em igualdade de condições nas conquistas do mundo moderno.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Eles Formaram o Brasil


Eles Formaram o Brasil

Autores: Pestana Ramos, Fabio; Moraes, Marcus Vinicius de

Diferentes tipos participaram da formação do Brasil. Índios, portugueses, escravos, perseguidos religiosos... todos eles tiveram uma importância ímpar para a construção da terra que herdamos. Este livro é uma biografia bem pesquisada e deliciosamente escrita de 12 pessoas que simbolizam tantos homens e mulheres que aqui viveram nos três primeiros séculos. O português Caramuru e a índia Bartira (mais tarde, Isabel Dias), o jesuíta Manuel da Nóbrega e o bandeirante Raposo Tavares. Há também personagens que não se tornaram tão conhecidos, como a cristã-nova Branca Dias, o senhor de engenho Fernão Cabral Taíde, o latifundiário revoltoso Manuel Beckman e o tropeiro Felipe dos Santos. Alguns nomes, porém, seguem em nossa cabeça, como o poeta Gregório de Matos, a ex-escrava Chica da Silva, Maurício de Nassau e Marquês do Lavradio. Após mergulhar na história desses personagens, podemos nos compreender melhor como Nação.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

A Viagem do Descobrimento - Vol. 1 - Col. Terra Brasilis


A Viagem do Descobrimento - Vol. 1 - Col. Terra Brasilis

Autor: Bueno, Eduardo

1.500. A armada chefiada por Pedro Álvares Cabral depara-se com mantos de ervas flutuantes balançando nas águas translúcidas do oceano. Sinal inequívoco da proximidade de terra. Após 44 dias ao mar e sete mil quilômetros, os 1.350 homens, espalhados por doze embarcações (a décima terceira fora engolida pelo mar pouco depois da partida de Lisboa), acotovelam-se à mureta das naus. "Terra à vista!" O grito longamente aguardado pode enfim ecoar. O cume de um grande monte, "mui alto e redondo", é vislumbrado. E o Brasil, descoberto. A partir de ampla pesquisa em documentos da época e textos de especialistas, Eduardo Bueno nos leva a acompanhar o dia-a-dia dos aventureiros - marinheiros e soldados, sacerdotes e degredados - que se lançaram ao mar a bordo da esquadra de Cabral. Também conhecemos os propósitos que moviam os homens que restaram em terra, arquitetando a grande empreitada marítima dos séculos XV e XVI.


Eduardo Bueno revela, ainda, figuras históricas fascinantes. Como Gaspar da Gama, o judeu errante, que nasceu na Polônia, viveu em Alexandria, foi capturado em 1498 na Índia por Vasco da Gama, aceitou ser batizado e adotou o sobrenome do padrinho, seguindo para Portugal e tornando-se amigo do rei D. Manoel até embarcar com Cabral. Ou Mestre João, cosmógrafo e astrônomo, integrante da viagem de Cabral, o primeiro a usar o nome "Cruzeiro do Sul" para a mais importante constelação do Hemisfério Sul.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Condessa de Barral


Condessa de Barral

Autor: Del Priore, Mary

Luísa Margarida Portugal e Barros, a Condessa de Barral, manteve durante trinta anos um relacionamento lendário com o Imperador do Brasil, D.Pedro II, ocupante do trono brasileiro entre 1840 e 1889. Porém, muito mais do que uma simples amante, esta filha de um senhor de engenhos apaixonado pelas letras foi uma das figuras femininas mais originais e interessantes de seu tempo.
Na sua época, é sabido que a maioria das mulheres vivia como mera sombra dos homens. Barral, no entanto, sempre deu de ombros para esta regra e para muitas outras. Seu pai prometeu sua mão para um amigo de infância, mas ela ignorou o acordo e se casou com o homem que escolheu. Mais tarde, quando se deparou com o grande amor da sua vida, D Pedro II, continuou a surpreender a todos.

Mesmo casada, estabeleceu um relacionamento de décadas com o monarca. Valendo-se da proximidade com o imperador, mandou e desmandou, atraindo inveja e raiva. Ambígua, passava períodos sofrendo por estar distante de D. Pedro e outros pelo oposto. Chegou a estimular seu amado a procurar outras amantes, embora pouco depois se arrependesse.

Segundo a escritora e historiadora Mary Del Priore, D. Pedro se apaixonou por Barral não só pela sua personali-dade. Os dois se viam como almas gêmeas, porque encaravam o amor de outra forma, como uma amizade com finas sintonias emocionais e intelectuais. Isso não significa que os dois não tenham se entregado ao desejo, mas não era esse o cerne de sua ligação:

"Apesar de possuidor de uma vasta biblioteca, Dom Pedro, na sua simplicidade, falava mal o inglês e tinha uma cultura típica de almanaque. Já Barral era uma mulher cultíssima, dona de uma vivência nas cortes européias que o próprio imperador não tinha, mas admirava e necessitava", observa a historiadora.

Em Condessa de Barral, Mary Del Priore lança mão de cartas e diários pouco conhecidos parte deles é inédita. Para decifrar esta enigmática e controversa personagem, mergulha mais uma vez numa história surpreendente, rica em detalhes, costumes e referências ao vocabulário da época.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Os Sertões


Os Sertões - Série Ouro - Col. A Obra Prima de Cada Autor

Autor: Cunha, Euclides da

Considerada uma das maiores obras da literatura brasileira, ´Os Sertões´ (1902) tem como tema os personagens e cenários da insurreição de Canudos, em 1897, no norte da Bahia. Uma obra de qualidade única e que mostra toda a originalidade de Euclides da Cunha.
► Leia mais...

A Fortuna dos Inconfidentes – Caminhos e Descaminhos dos Bens de Conjurados Mineiros

sexta-feira, 28 de maio de 2010


A Fortuna dos Inconfidentes – Caminhos e Descaminhos dos Bens de Conjurados Mineiros

Autor: Rodrigues, André Figueiredo

Tiradentes foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro, então capital do vice-reino do Brasil. Exatos 218 anos depois, A fortuna dos inconfidentes – Caminhos e descaminhos dos bens de conjurados mineiros (1760-1850), de André Figueiredo Rodrigues, guarda novidades e surpresas sobre um assunto aparentemente já muito estudado. O destino, bem como as origens, das fortunas dos inconfidentes mineiros, e mais precisamente, os caminhos e descaminhos de seus bens após a devassa ainda tem muito a revelar sobre a própria Inconfidência Mineira, sobre as nossas relações de então com Portugal, sobre o dia a dia na Colônia, enfim, sobre a própria história do Brasil. Fato tanto mais surpreendente por se tratar de um dos temas principais da historiografia nacional. André Figueiredo Rodrigues, porém, sob a orientação inspirada de Laura de Mello e Souza, foi capaz de descobrir, em instituições que incluíram o Serviço de Documentação da Marinha do Brasil, documentos ainda inéditos referentes aos julgamentos, cujos dados simplesmente alteram muitas interpretações consagradas. Por exemplo, o quanto o tesouro de Portugal teria de fato amealhado com o confisco de seus bens, ou o quanto problemas de endividamento de alguns dos conjurados, todos ligados ao establishment colonial, podem ter sido decisivos para sua decisão de participar do movimento. Além disso, a abordagem do autor, seu trabalho de investigação histórica e o material encontrado permitem recriar muitos aspectos da vida no Brasil do século XVIII, a partir da análise detalhada dos casos de sete inconfidentes (entre os 24 julgados) da comarca de Rio das Mortes (atual região de São João Del-Rei, MG). Como enfatiza o prefácio de Cecília Helena de Salles Oliveira (professora titular do Museu Paulista da Universidade de São Paulo), “Ao debruçar-se de forma exaustiva sobre ampla documentação, em particular os Autos de sequestros de bens pertencentes aos inconfidentes e suas famílias, André Figueiredo Rodrigues problematiza redes de interesses, de sociabilidade e de poder, bem como imbricações de variada natureza entre autoridades metropolitanas, autoridades coloniais e potentados locais naquele período. Descortina uma complexidade de situações e condicionamentos que não fazem parte das interpretações correntes sobre a Inconfidência e, simultaneamente, aprofunda questão fundamental para o ofício do historiador: o entrelaçamento entre política, memória e tessitura de registros da história.”.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Alemanha, 1945


Alemanha, 1945

Autor: Bessel, Richard

Neste relato do fim da Segunda Guerra na Alemanha, Richard Bessel estuda o desenlace do conflito e a derrota total do Terceiro Reich numa perspectiva de história totalizante, analisando os aspectos social, econômico e político do período. Os relatos aqui constantes da violência brutal, da fome, do deslocamento e da destruição no ano de 1945 pretendem contribuir para a historiografia dessa 'hora zero', mostrando como o trauma do fim da guerra incutiu nos alemães, além do horror a qualquer conflito, a ideia de que eles também eram vítimas - tanto dos crimes nazistas quanto das cruéis forças de ocupação -, percepção essa que permitiu a um só tempo a redenção do passado e da culpa, o fim do nacionalismo e uma visão pragmática da vida.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

O Dia D - 6 de Junho de 1944 - A Batalha Culminante da Segunda Grande Guerra


O Dia D - 6 de Junho de 1944 - A Batalha Culminante da Segunda Grande Guerra

Autor: Ambrose, Stephen E.

Este livro foi baseado em relatos orais e escritos a partir de fatos verídicos, testemunhados por homens que participaram da invasão da Normandia (06 de junho de 1944), constituindo-se na mais completa coleção de memórias de que se tem notícia e foi baseado nos 1.400 relatos compilados pelo Eisenwover Center of American of Studies. O desejo de Ambrose foi concluir o livro a tempo de coincidir com o 50º aniversário da invasão da Normandia.


O então General Eisenhower, comandante Supremo das Forças Aliadas, ao ser entrevistado por Ambrose, declarou que a batalha do Dia D demonstrou ao mundo o triunfo da democracia sobre o nazismo e o fascismo.

Esta obra consagrou-se como a mais importante obra sobre o assunto. Indispensável a historiadores, estudantes, jornalistas e interessados no tema.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

O Arquivo de Hitler


O Arquivo de Hitler

Autor: Delaforce, Patrick

Qual era a estratégia de guerra elaborada por Hitler? Como ele conseguiu ser adorado por milhares de pessoas e ainda ter cometido o maior genocídio da história mundial? Neste livro, Patrick Delaforce, um ex-combatente britânico da Segunda Guerra Mundial, abre o arquivo pessoal do Führer e revela em 265 verbetes detalhes da sua vida escolar, a frustrada carreira de pintor, a participação na Primeira Guerra Mundial, a redação do Mein kampf, os primeiros passos do político no pós-guerra, os relacionamentos amorosos, a dieta alimentar e muito mais. Da infância solitária ao suicídio num bunker em Berlim, o autor revela informações inéditas do maior ditador do século XX.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Brasília Kubitschek de Oliveira

quinta-feira, 27 de maio de 2010


Brasília Kubitschek de Oliveira

Autor: Couto, Ronaldo Costa

Quem foi e o que fez JK? Por que decidiu construir Brasília tão depressa? Valeu a pena? Quanto custou? Capital da roubalheira e da inflação ou Segunda descoberta do Brasil? Quem é contra ou a favor e por quê? Por que o entusiasmado e feliz presidente JK depois sofre tanto e morre três vezes?


Este livro responde a essas questões e a muitas outras. É um mergulho original na história de Brasília, de seu fundador e de outros construtores de sonhos.
 
Fonte: Siciliano
► Leia mais...

De Cuba, com Carinho


De Cuba, com Carinho

Autor: Sanchez, Yoani

Yoani Sánchez escreve um dos blogs mais visitados do mundo, Generación Y, com vários milhões de acessos mensais, mas quase não consegue ser lida em Cuba, onde mora com seu marido Reinaldo Escobar e seu filho adolescente Teo. Quando eleita pela revista Time uma das mulheres mais influentes do mundo, ou quando recebeu o prêmio Ortega y Gasset, seus feitos não foram registrados, muito menos festejados pelo governo cubano. Mas ela não escreve sobre política. 'De Cuba, com carinho' é um livro que narra a vida cotidiana de quem vive na ilha, sofre com a decadência da economia cubana, mas ama seu país. Alguém que não deseja que conquistas obtidas nas últimas décadas sejam jogadas fora, mas acha que o regime envelheceu junto com seus dirigentes.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Os 100 Maiores Líderes Militares da História


Os 100 Maiores Líderes Militares da História
Autor: CAWTHORNE , NIGEL
 
A guerra é descrita por historiadores como a segunda ocupação favorita da humanidade e, sem dúvida, tem um papel fundamental na história do mundo. De Leônidas de Esparta, o herói condenado da batalha das Termópilas, em 480 a.C., até Colin Powell, o estrategista da Guerra do Golfo, de 1990, os maiores líderes militares da História têm aqui o seu perfil traçado e suas batalhas mais importantes analisadas. Quer seja defendendo suas terras ou conquistando as de outros, as personalidades registradas em Os 100 Maiores Líderes Militares da História representam o máximo em genialidade militar.


Quem são os mais importantes líderes militares, e por quê? Para responder, o autor relata a vida e os feitos das personalidades mais influentes do mundo na área, por meio de biografias que descrevem o contexto histórico em que elas estão inseridas. Selecionada com a ajuda de proeminentes estudiosos do assunto, essa lista inclui aqueles líderes que influenciaram diretamente os acontecimentos históricos ao longo do tempo.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

História do Brasil


História do Brasil
Autor: Fausto, Boris

Cobrindo um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias, Boris Fausto narra aqui os fatos mais importantes da história brasileira. Ao analisar minuciosamente as grandes linhas de força que indicam o sentido de nossa formação, o autor detém-se no estudo de instituições fundamentais, como o sistema colonial, o sistema escravista e os regimes autoritários do século XX, dando ênfase às práticas sociopolíticas, sem deixar de enfrentar questões polêmicas, como as razões do abandono da escravidão dos índios pelos portugueses e a opção pelos africanos; a manutenção da unidade territorial brasileira em contraposição à fragmentação das colônias espanholas; ou ainda a difícil transição do regime autoritário para o democrático, nas últimas décadas. Dessa forma, esse livro oferece ao leitor orientação segura no estudo de nossa história, mantendo, ao mesmo tempo, uma postura aberta às suas diferentes interpretações.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Os Trabalhadores


Os Trabalhadores
Autor: Hobsbawm, Eric J.

Este volume contém diversos ensaios sobre questões e episódios de um campo no qual Hobsbawn é reconhecidos como uma das autoridades cientificas vivas: a história do movimento operário. São estudos que tratam das condições de trabalho na época da rainha Victoria, da ação das trade unions. Da revolta "luddista" contra as máquinas, do socialismo Fabiano, das críticas feitas a Marx por alguns escritores ingleses. As análises de Hobsbawn não pretendem dar a última palavra sobre cada um dos assuntos abordados; mas são sempre inteligentes, fecundas, estimulantes. A tal ponto que se pode dizer: ninguém pode aprofundar seus conhecimento da história moderna do trabalho sem passar, num dado momento pelo estudo destes ensaios do historiador britânico.
► Leia mais...

A Era do Capital - 1848 - 1875


A Era do Capital - 1848 - 1875
Autor: Hobsbawm, Eric J.

No apagar das chamas revolucionárias (1848), surgiu uma época de relativa paz , um período em que se desenvolveram um novo estilo e uma nova escala de valores que, juntos, formaram A era do capital. Análise detalhada da ascensão do capitalismo industrial e da consolidação da cultura burguesa.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

A Era das Revoluções - 1789 - 1848


A Era das Revoluções - 1789 - 1848
Autor: Hobsbawm, Eric J.

Hobsbawn mostra, neste livro, como a Revolução Francesa e a Revolução Industrial inglesa abriram o caminho para a renascença das ciências, da filosofia, da religião e das artes; mas não conseguiram resolver os impasses criados pelas fortes contradições sociais, que transformaram este período numa conturbada fase de movimentos revolucionários.
► Leia mais...

Era dos Extremos - O Breve Século XX 1914/1991


Era dos Extremos - O Breve Século XX 1914/1991
Autor: Hobsbawm, Eric J.

Aos 77 anos, Eric Hobsbawm, um dos maiores historiadores da atualidade, dá seu testemunho sobre o século XX. Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro, diz ele na abertura, por isso até agora me abstive de falar sobre ele. Agora, porém, neste livro fascinante, ele abandona seu silêncio voluntário para contar, em linguagem simples e envolvente, a história da era das ilusões perdidas.


Fonte: Siciliano
► Leia mais...

1808


1808
Autor: Gomes, Laurentino

A fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas, revoluções republicanas, escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte portuguesa e sua instalação no Brasil.


O propósito deste maravilhoso livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Escrita por um dos mais influentes jornalistas da atualidade, "1808" é o relato real e definitivo sobre um dos principais momentos da história brasileira.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

Livro: Uma Breve História do Mundo


Uma Breve História do Mundo

Autor: Blainey, Geoffrey

Um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos.
“É como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento”, afirma Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade.
Sem jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes impérios.
"Uma Breve História do Mundo" vai entrelaçando a história de um povo a outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e interpretar melhor os fatos que nos trouxeram aos dias de hoje.

Fonte: Siciliano
► Leia mais...

/